Por estes dias recebi um texto de Toulouse-Lautrec, sábio francês, sobre a elegância. Achei tão oportunos os seus comentários, que terei a ousadia de reproduzi-los de forma mais concisa. "Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir. Que se manifesta nas situações mais cotidianas, quando não há festa alguma, nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no seu dia a dia. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro. Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Educação enferruja por falta de uso. E detalhe: não é frescura. É a elegância do comportamento..." Precisa dizer mais alguma coisa? Sinta-se livre para comentar.
Por estes dias recebi um texto de Toulouse-Lautrec, sábio francês, sobre a elegância. Achei tão oportunos os seus comentários, que terei a ousadia de reproduzi-los de forma mais concisa. "Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir. Que se manifesta nas situações mais cotidianas, quando não há festa alguma, nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no seu dia a dia. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro. Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Educação enferruja por falta de uso. E detalhe: não é frescura. É a elegância do comportamento..." Precisa dizer mais alguma coisa? Sinta-se livre para comentar.
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